Em uma recente enquete realizada pelo Papo de Inox em uma comunidade exclusiva para o segmento do aço inox, todos os participantes responderam “sim” quando perguntados se os clientes costumam ter dificuldades em entender o comportamento magnético do inox.
E isso não acontece por acaso. O inox é um material com diversas famílias, cada uma com propriedades diferentes. De maneira simplificada:
Ou seja, o fato de “grudar ou não no ímã” não é um indicativo de qualidade ou pureza do inox, mas sim uma característica técnica que depende da sua composição e do tratamento que recebeu.
A falta de informação leva a equívocos comuns, como acreditar que o inox que apresenta magnetismo seria “falso” ou de “baixa qualidade”. Na prática, é exatamente o contrário: cada tipo de inox é projetado para desempenhar funções específicas, garantindo resistência à corrosão, durabilidade e o desempenho proposto em diferentes aplicações.
A melhor forma de combater esse mito é com educação e transparência. Explicar de forma simples que “o ímã não é teste de qualidade” já ajuda a mudar percepções.
Mostrar exemplos práticos, como cozinhas industriais, hospitais e obras de grande porte que utilizam tanto inox magnético quanto não magnético, evidencia que ambos são materiais de primeira linha quando aplicados corretamente.
Além disso, apresentar laudos técnicos e certificações transmite confiança e elimina a dúvida pela via mais segura: a comprovação documental.
Por fim, transformar a dúvida em aprendizado é o caminho mais eficaz. Quando o cliente entende que existem diferentes famílias de inox e que cada uma tem um papel estratégico, ele passa a valorizar ainda mais o produto e a escolha feita.
Sabemos que esse é um trabalho difícil, quase que de “formiguinha”, pois exige paciência, repetição e clareza na comunicação. Mas o Papo de Inox está aqui exatamente para ajudar nessa missão: levar informação de qualidade, desmistificar conceitos e mostrar que o inox é muito mais do que um simples “teste do ímã”.