Estamos falando de aproximadamente R$ 236 bilhões que literalmente enferrujam anualmente! Esse dado impressionante vem de um estudo da CCTechnologies junto à USP e acende um alerta: precisamos adotar soluções mais duráveis e econômicas para combater esse problema.
A situação é ainda mais grave nas regiões litorâneas, onde a corrosão pode ser até 150 vezes mais intensa do que em zonas rurais. Isso é um problema gigantesco em um país com mais de 7 mil km de litoral. Pontes, viadutos e outras infraestruturas estratégicas sofrem com os danos da oxidação, resultando em custos altíssimos de manutenção e, pior, riscos à segurança.
Nós, que atuamos no setor do inox, temos a resposta para esse problema: o aço inoxidável. Um material com resistência incomparável à corrosão, capaz de enfrentar até os ambientes mais desafiadores – como regiões litorâneas, indústrias químicas e áreas com alta umidade
Exemplos que falam por si
Entre 1939 e 1941, no México, foi construído um píer com vergalhões de inox. Até hoje, permanece firme e funcional. Ao lado, um píer de aço carbono feito em 1969 está completamente inutilizado. Durabilidade comprovada pelo tempo.
O estádio Allianz Parque, em São Paulo, tem sua fachada feita com aço inox 444. Passados 10 anos, a estrutura segue intacta, resistindo a sol, chuva e poluição. Além disso, com limpeza natural.
Os pontos de ônibus instalados pela Projinox em Valinhos há quase 10 anos continuam em ótimo estado, sem sinais de corrosão.
No episódio 10 do Papo de Inox, tivemos uma convidada especial: Dra. Zehbour Panossian, uma das maiores especialistas em corrosão de materiais no Brasil. Ela explicou por que o aço inoxidável é a solução para reduzir os impactos econômicos da corrosão em nosso país.