Sugestão ao Vaticano: chaminé da Capela Sistina em aço inox

Vossa Santidade, humildemente sugerimos: que tal modernizar um clássico?

A cena é sempre a mesma: centenas de fiéis reunidos na Praça de São Pedro, olhos fixos na chaminé da Capela Sistina. Fumaça preta. Depois de horas ou dias — dois, como agora — finalmente, a fumaça branca. Habemus Papam! O mundo vibra.

Todo mundo ama tradição. O conclave, os cardeais, o suspense da fumaça — branca ou preta, o mundo inteiro na expectativa… Mas e a chaminé? Aquela peça metálica exposta ao sol, chuva, vento romano. Já pensou em fazer um upgrade sutil, mas eficaz?

Fica aqui uma sugestão modesta e inoxidável ao Vaticano e novo líder maior da Igreja Católica Apostólica Romana, o Papa: troquem a atual chaminé por uma feita em aço inox.

Sugestão simples, elegante e altamente funcional: chaminé em aço inox

Vamos aos motivos:

1. Resistência às intempéries: chuva, sol, vento, granizo e até gaivotas — nada abala o aço inox. Enquanto a chaminé atual pode sofrer com a ferrugem ou precisar de manutenção frequente, o inox seguirá pela história.

2. Durabilidade eterna (ou quase): Se há algo que combina com a ideia de eternidade da Igreja, é o aço inox. Ele não se deteriora com o tempo e ainda mantém um brilho impecável — sem precisar de polimento semanal.

3. Economia de manutenção: uma chaminé inox resolve o problema com uma bela vantagem: zero gastos futuros. O inox está lá para servir conclaves por, literalmente, gerações.

4. Um toque de modernidade não faz mal a ninguém: Ninguém está sugerindo transformar a Capela Sistina em um prédio espelhado, mas uma chaminé inox seria aquele pequeno detalhe que diz: “respeitamos a tradição, mas estamos atentos ao presente”.

Claro, tudo isso é uma brincadeira — ou quase. Porque, convenhamos, o aço inox é o tipo de inovação que não briga com o passado. No entanto, não custa tentar. Fica a sugestão, Vaticano. Com todo o respeito. E se quiserem orçamento, tem fabricante bom por aqui. O céu é o limite — mas com acabamento escovado.

Informações históricas sobre a chaminé podem ser consultadas aqui.